Qualquer idiota pode ser escritor.
Digo isso com convicção. Pois sou uma delas. E você também, eu sei. Não me
venha com picuinhas. Não gosto de gente que perde tempo fazendo tempestade em
copo d'água. Fala sério, amigo! A vida é curta demais e o tempo voa. Não gosto
de gente que chora por macho. Anota isso: ele não era bom o suficiente para
merecer uma lágrima sua. Então para de ser trouxa, e segue em frente.
Não gosto do rumo que as coisas estão tomando ultimamente. Ultimamente, desde sempre. A morte me faz refletir na vida. E refletir na vida deixa tudo confuso e atrapalhado. Esse não deveria ser o fim do texto? A ordem não importa. O que convém, é escrever. Não gosto da forma como as pessoas conseguem ser tão levianas. De irem levando a vida, apenas por levarem. E aqueles que tem um propósito, são cedo levados.
Assisti ontem aquele filme do Woody Allen, enquanto pensava na morte e no quão cedo ela pode vir para alguns. Fiquei com vontade de assistir a todos os outros. O mundo precisa de arte. De boas artes, novas e das contemporâneas de Charles Chaplin. Precisam ser deixados pela leve insensatez para retornarem um pouco que seja, à realidade. Quero ser compreendida. Mas não gosto de me expor.
Não gosto de feijão nem batata frita, mas não vivo reclamando sobre isso. Ninguém se importa. E se alguém disser se importar, digo-lhe que isso não é da sua conta. Sou cheia de frescuras. Não gosto de gente fingida e não tomo Coca-Cola.
Não gosto de gente vazia. Me entristeço com a tristeza alheia e não suporto ver gente chorando em velório. Não gosto de respostas vagas. Sempre me irritam. Não gosto do rumo que as coisas estão tomando ultimamente.
E gosto menos ainda de você estar aí debruçada ainda sofrendo pelo mesmo mané. Por favor, né! Gosto de vida. E não digo isso dos não-mortos. Vida é aproveitar. Viver e viver. Antes do fim chegar. E ele nem sempre vem conforme a senescência - envelhecimento.
Gosto de Bossa Nova à Rock and Roll. Mas a vida é mais do que isso. A vida sempre é. Só mantenha seus olhos abertos, e coração leve, antes de seja tarde.
A vida é assim.
Não é?
Uma correlação de fatos aleatórios.
Não faz sentido pra você?
Isso também não faz sentido.
Para mim.
E nem deve fazer.
Mas lhe digo uma coisa.
Qualquer idiota pode ser escritor.
Desde que tenha algo a dizer.
Não gosto do rumo que as coisas estão tomando ultimamente. Ultimamente, desde sempre. A morte me faz refletir na vida. E refletir na vida deixa tudo confuso e atrapalhado. Esse não deveria ser o fim do texto? A ordem não importa. O que convém, é escrever. Não gosto da forma como as pessoas conseguem ser tão levianas. De irem levando a vida, apenas por levarem. E aqueles que tem um propósito, são cedo levados.
Assisti ontem aquele filme do Woody Allen, enquanto pensava na morte e no quão cedo ela pode vir para alguns. Fiquei com vontade de assistir a todos os outros. O mundo precisa de arte. De boas artes, novas e das contemporâneas de Charles Chaplin. Precisam ser deixados pela leve insensatez para retornarem um pouco que seja, à realidade. Quero ser compreendida. Mas não gosto de me expor.
Não gosto de feijão nem batata frita, mas não vivo reclamando sobre isso. Ninguém se importa. E se alguém disser se importar, digo-lhe que isso não é da sua conta. Sou cheia de frescuras. Não gosto de gente fingida e não tomo Coca-Cola.
Não gosto de gente vazia. Me entristeço com a tristeza alheia e não suporto ver gente chorando em velório. Não gosto de respostas vagas. Sempre me irritam. Não gosto do rumo que as coisas estão tomando ultimamente.
E gosto menos ainda de você estar aí debruçada ainda sofrendo pelo mesmo mané. Por favor, né! Gosto de vida. E não digo isso dos não-mortos. Vida é aproveitar. Viver e viver. Antes do fim chegar. E ele nem sempre vem conforme a senescência - envelhecimento.
Gosto de Bossa Nova à Rock and Roll. Mas a vida é mais do que isso. A vida sempre é. Só mantenha seus olhos abertos, e coração leve, antes de seja tarde.
A vida é assim.
Não é?
Uma correlação de fatos aleatórios.
Não faz sentido pra você?
Isso também não faz sentido.
Para mim.
E nem deve fazer.
Mas lhe digo uma coisa.
Qualquer idiota pode ser escritor.
Desde que tenha algo a dizer.