08/04/2014

#VidaDeMudanças: Começando

Todo dia antes de ir para a escola, tenho uns vinte minutos livres para leitura ou não fazer absolutamente nada. Hoje, resolvi aproveitar esse tempo para esquever isso. 
Claro que vinte minutos apenas não é tempo suficiente quando se tem muito a dizer, mas deve se saber medir o que irá ficar ou sair.  
Havia falado anteriormente que estava disposta a aderir à mudança de hábitos, mas como sou uma pessoa perdida, ainda não sei por onde começar. 
Olha, é tanta coisa errada que se eu fosse listar tudo o que preciso, levaria um bom tempo... e continuaria sem saber como iniciar meus planos. 
Quando decidimos mudar algo em nosso cotidiano, sempre nos animamos e imaginamos milhares de coisas maravilhosas, das quais poderemos usufruir quando conseguirmos (querendo ou não, a gente sempre acaba pensando mais no resultado do que no processo de produção), mas passam-se cinco dias, chutando alto, e somos dominados pela feiosa da preguiça (e outras coisas mais que nos impedem de continuarmos).
Tudo o que acreditávamos há dias atrás, parecem apenas sonhos utópicos que se perderam em um vazio sem finalidade alguma, e nos vemos perdidos novamente. 
Bem, é justamente esse o ponto que deveremos trabalhar inicialmente. 
Tudo o que é novo, acaba parecendo um emaranhado sem pé nem cabeça, mas quando adquirimos prática, parece tão natural quanto o simples ato de respirar. 
É, pode perceber. É sempre desse jeito quando somos tomados por um novo objetivo, mas sabemos que qualquer que seja o resultado obtido, terá sido muito mais gratificante do que se tivéssemos ficado presos na mesmice de sempre. Para ganhar estímulo, pense assim: quando estamos fazendo a mesma coisa sempre, nada - ou quase nada - é adquirido como experiência ou ideia nova. 
Quando nos abrimos à uma nova ideia e ficamos satisfeitos com seu resultado, já demos um passo enorme para o avanço que tanto prezamos. Mas, se nos abrimos à uma nova vida e nada sai como o planejado, podemos tirar com lição as coisas boas que ganhamos, as quais não teriam acontecido ficando inertes, além de experiências para a vida toda, positivas ou não, dependerá da forma como se encara as coisas.
Para esse novo começo, vou fazer o seguinte: primeiro, estabelecer tudo o que já não me faz bem, e onde posso melhorar isso. Desde o corte de cabelo (gostei do médio, fazer o quê), há coisas realmente importantes na minha vida.
Caso queira mudar também (sempre faz bem, acredite), olhe algumas dicas:

  1. Escreva em uma folha de papel (ou onde quiser, mas apenas escreva), quais seus objetivos. Primeiro, pense no que pretende fazer no decorrer da semana. Tirar nota boa naquela prova de matemática? Terminar algum livro? Começar a escrever um? Anote tudo o que pretende fazer nesse curto período, e brevemente, como fará para realizar cada um deles; 
  2. Agora, vamos pensar um pouco mais à longo prazo. O que pretende para esse mês? Ele já começou há alguns dias, mas precisamos estabelecer desde já o que iremos fazer. Pense em tudo o que deseja aprender durante esses dias, o tempo que levará para concretizar, o que precisa para ir atrás, e mãos na massa; 
  3. Indo um pouco mais longe, vamos pensar nos nossos objetivos em um prazo mais longo ainda. Como você se imagina ano que vem? O que gostaria de começar a fazer agora, para que possa estar do jeito como imaginou no próximo ano? E daqui 2 anos? 5, 10 anos? O que pretende para a sua vida, e como começar agora poderá ajudá-lo? 
Como aqui devemos dar um pequeno passo de cada vez, primeiro, vamos deixar estabelecido o que queremos. Qual o nosso foco na mudança. E a partir de então, definir quais serão os passos míseros que daremos a cada dia, para que consigamos aquilo que tanto almejamos. 
Estou começando agora, recomeçando, na realidade, mas vamos ter em mente que: 
  1. Pior que tá não fica; 
  2. Por mais árduo que seja atingir uma meta, somos capazes de tudo quando a determinação fala mais alto que o medo; 
  3. Seus sonhos não se realizarão se você não der o primeiro passo; 
  4. O futuro começa sempre agora; 
  5. O que vier é lucro. 
Precisa de mais motivação? Acho que ter aquilo que deseja  - e melhor ainda, coisas que jamais imaginou - é motivação mais do que suficiente. 
#VidaDeMudanças: Pequenos passos todos dias, fazem toda a diferença. Desde que não esqueçamos de caminhar a cada dia. 
Eu já estou caminhando, e você? 

7 comentários:

  1. O guria, ou melhor menino ja que no seu perfil da masculino(eu hein); como vc coloca o anonimo? Tipo eu tenho um blogue q n tem essa opção.
    Lembrete: talvez se lembre de mim, o cara q arranja confusao daquele seus livro la. Manda aquela tal de "Sely" toma no ** por mim!

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Guria não, pra você é Juliana Rodrigues #esnobe #sqn.
      Meu perfil está masculino? Nossa, acho que você está vendo muito bem, hein! kk
      Lembro de você, e, sinceramente... você só me faz rir, kk.

      Abraços.
      P.S.: Todo blog tem a opção de anônimo. Procure.

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  2. Oi, Juliana! Primeira vez aqui XD Seu blog é fantástico, parabéns!

    É que eu queria tirar uma dúvida sobre um livro que eu estou escrevendo. É um livro de fantasia, que se passa na Inglaterra. E eu sei que por eu ser brasileira, todos os patriotas vão cair em cima dizendo que eu não honro o país que eu vivo. Acontece que eu gosto de usar nomes americanos no livro, e não iria conseguir escrever direito caso a trama fosse brasileira. Eu não vejo o Brasil como um grande produtor de fantasia, e se é, seeeempre se passa no país. Eu pesquiso muito sobre o país que eu quero que se passe a história e fiz ao máximo para conhecer tudo e não cometer gafes. Mas conhecendo os brasileiros patriotas roxos, acho que não seria bem aprovado. Eu acho que quem deveria aprovar ou não primeiro sou eu, não? E eu não iria gostar nada, não ia sentir aquele prazer de escrever, caso fosse um livro com a história brasileira. O problema? Eu amo a Inglaterra e me sentiria mais à vontade escrevendo sobre lá!

    Não vou mentir, a minha maior inspiração para escrever esse livro foram séries e livros norte-americanos com tramas sobrenaturais. Como exemplo, me baseei levemente em Supernatural. É claro, provavelmente os fãs de séries e tramas americanizadas vão aprovar, mas também tem esses chatonildos que vão querer me crucificar. Sempre vão ter opiniões negativas, afinal.

    Ah, outro ponto que me faz querer escrever sobre o exterior é todo o histórico lixo que p Brasil se tornou, criminalidade, polícia incompetente na maioria das vezes e etc. Não posso nem imaginar o vilão sendo preso, porque ele iria ter sua pena reduzida :X Enfim, é minha opinião e como eu me sinto em relação a essa pressão de escrever sobre o Brasil.

    Depois de todo esse lenga-lenga, eu queria perguntar o que você pensa sobre isso. Sobre sentir vontade de passar um livro no exterior. Teria algum problema, ou sei lá?

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    1. Oii! Muito obrigada mesmo, e espero de coração que continue visitando ♥
      Olha... dica número 1 para autores iniciantes: Nunca aceite dicas de ninguém, hahah.
      O que quero dizer, é que se você se sente mais a vontade escrevendo sobre outro país, então escreva.
      Não pense em críticas agora, conheço muitos autores que escrevem sobre outros países e pronto. Quem gostar, ótimo. Quem não gostar, aquele livro simplesmente não foi escrito para ele.
      Eu, por exemplo, escrevo algo que é uma mistureba terrível: a história se passa no Brasil, mas os personagens tem descendências de outros países (por isso a maioria com nomes estrangeiros), e uma parte da história se passará na França.
      O que quero dizer, é que se é o que gosta de escrever, e não se consegue imaginar escrevendo sobre outra coisa, faça isso mesmo.
      Pode ser estranho uma brasileira com costumes ingleses? Sim, mas seria pior você fazer algo que nem curte tanto (como fazer uma história que se passe em território nacional), apenas para agradar outras pessoas.
      Olha, a melhor dica que já recebi (além daquela de não receber dicas de ninguém), é a de que você deve escrever um livro que você gostaria de ler.
      Pense em tudo o que já leu na sua vida. Sempre surge aquele pensamento de: eu gostaria de ler sobre tal coisa.
      Então. Faça algo que você sentiria prazer em ler. Depois, pense no que os outros possam vir a achar daquilo que fez.
      Lembre de uma coisa: a pessoa que mais deve gostar do seu livro, é você mesma.

      Não sei se tem algum problema, mas fica a minha opinião. Faça o que você goste primeiro. E se preciso, enfrente todos os patriotas. Mas nunca deixe de fazer algo do jeito que quer com medo de críticas que nem vieram ainda.
      Você só saberá quando meter a cara no que quer, e ver no que dá.

      Abraços, e sucesso pra você.

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  3. OI JULIANA GOSTEI MUITO DO SEU BLOG ME AJUDOU BASTANTE ;)

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