28/02/2013

Dançar na sala sem medo do que os outros pudessem pensar!

Depois de quase uma semana, finalmente postarei a primeira "confissão". 
Sabe aquele momento em que você faz algo e depois pensa: Eu não acredito que fiz isso!!! 
A primeira semana de aula foi... normal. 
Conhecemos professores novos, revimos antigos, descobri que minha professora de matemática do ano passado continuará conosco esse ano entre outras coisas. 
Não fiz nada demais nos quatro primeiros dias, apenas revi meus amigos queridos, conversei um pouco, ou seja, nada fora do comum. 
Na sexta-feira começamos com uma aula vaga (estávamos sem aula de matemática). 
Como hoje terá o festival do pastel na escola, um amigo meu estava falando que ele iria cantar no festival, mas ainda não havia escolhido uma música. 
Eu, toda animada disse:
- Ah, canta uma música da Guns n' Roses! 
Ele me dissera que não conhecia a banda, então peguei meu celular e escolhi a música mais óbvia, aquela que todos conhecem e saberiam cantar o refrão: Sweet child o' mine. 
Enquanto a música ia tocando, inconscientemente, comecei a cantar junto (na verdade, foi uma dublagem). 
Uma amiga minha pegou o tablet e disse que iria gravar. 
Como eu já estava animada mesmo, topei, mas com a condição de que meu amigo dançasse comigo a música "Welcome to the jungle". 
Nós começamos sentados para não chamarmos muita atenção, afinal, ainda sou uma pessoa discreta, mas conforme a música avançava, a empolgação ia junto e decidimos nos levantarmos. 
Eu joguei o cabelo, fiz caretas horríveis para a câmera e quando olhei para o lado... todos os alunos da sala estavam olhando para nós. 
Fiquei envergonhada, confesso, mas só parei porque meu amigo parou também, caso contrário, eu teria continuado até o fim, afinal, nem tinha tocado a melhor parte da música ainda... 

You know where you are? 
You're in the jungle baby
You gonna die! 

Alguns minutos depois, comecei a cantar essa parte para meus amigos, tentando imitar o vocal do Axl Rose, e meus amigos ficaram me olhando de uma forma estranha...

O vídeo não está comigo (minha amiga ficou de editar e estou esperando ainda), por isso não poderei postá-lo, mas caso estivesse pronto, eu postaria sem medo, afinal, mesmo meu cabelo tendo ficado só o bagaço no vídeo e a dança ter ficado sem coreografia definida, foi muito divertido (e segundo meu amigos, rende boas risadas). 

Agora finalizando: Me foi sugerido pela dona do blog Adolecentro, a fofa da Suzana, a abrir a coluna para os leitores do blog, contando suas confissões também para postar aqui no blog. 
Quem quiser, sinta-se a vontade, pela página "Contato", na qual vocês escreverão no assunto "Confissão", ou pelo e-mail do blog: ser-escritora@hotmail.com
O e-mail da página contato é enviado diretamente para o meu e-mail oficial (aquele que uso para o facebook, acessar o blog, etc), mas o outro será apenas para assuntos do blog. 
As próximas "confissões" serão temáticas, mas nessa primeira vocês podem mandar em forma de pequeno texto algo que já fizeram (como se declarar para alguém, dançar na escola, entre outras coisas). 

Um grande beijo para todos, e espero que participem, hein? 

26/02/2013

O que te move?

O que faz você fazer certas coisas? O que te faz correr atrás do que quer?
Não vejo outra palavra que se encaixa melhor senão “motivação”.Mas e o que é isso?Pesquisei e encontrei essa definição: “Um impulso, um sentimento que faz com que as pessoas ajam para atingir seus objetivos. Motivação é o que faz com que os indivíduos dêem o melhor de si.”Excelente definição! Mas de onde sai esse “sentimento”?Acredito que você precisa ter uma razão para fazer tal coisa, como por exemplo, estudar e/ou trabalhar, digamos que a razão seja “ter conforto”, e é claro para que ter conforto, primeiro é preciso trabalhar, e para trabalhar num bom emprego é preciso estudar.Ok, mas ainda acho que não é só isso, pois é um motivo fraco para uma vida...Depende também do seu humor, se você estiver mal humorado não irá prestar atenção na aula, não trabalhará direito e vai afastar as pessoas que ficam por perto, principalmente se esse humor durar um longo tempo.Não é necessário estar sempre sorrindo, mas é muito bom nunca ficar de mau-humor, mas quem sou eu pra falar isso? Há um tempo atrás eu não andava “festejando” mas também não ficava triste ou com raiva, mas agora tenho um bom motivo, e então eu digo, motivação é o seu humor, e você pode controlá-lo, dependerá de você, mas é possível.No entanto, precisará de algo bom, um acontecimento, uma lembrança, uma pessoa. Verá o quanto é incrível, pensar em uma dessas três coisas antes de levantar da cama.
Minha opinião: Bom, motivação para mim é quase isso... principalmente no que se refere à lembranças e esperança (de que tudo será melhor no futuro do que está sendo no presente). Uma pessoa pode ser um ótimo motivo para alterar drasticamente o humor de alguém, mas têm sempre o outro lado, que é aquele em que quando os laços com essa pessoa é rompido (seja ele qual for), a pessoa poderá voltar ao péssimo humor costumeiro. Por isso, acredito ser fundamental manter o bom humor baseado apenas em boas lembranças e acontecimentos de um passado que já foi cheio de alegrias
O texto foi escrito por um amigo meu. 
O que acham? O que move vocês? Um acontecimento, lembrança e uma pessoa? 
Beijos, Juliana Rodrigues. 



Achei bacana e interessante (como eu já disse na minha opinião).



25/02/2013

O grande medo de mudar!

Tenho mudado tanto nos últimos dias, que nem eu estou me reconhecendo mais.
Mas ao contrário do que a Ju do passado poderia imaginar, a mudança está acontecendo pelo lado positivo.
Ano passado, eu era totalmente reservada e tímida, tinha medo das pessoas e não gostava de conversar.
Ficava trancada em meu mundo isolado onde cabiam apenas personagens literários e uma vida vazia sem sentimentos ou razões para estar aqui... eu era, em outras palavras, eu era um exemplo de que a tristeza poderia ter forma humana.
Mas adormecida ali em meu peito, vivia uma garota que queria se livrar das correntes que eu mesma havia imposto para ela. Queria sair, ser livre, mas mantinha secretamente o medo de mudar, e mais ainda do que acarretaria em minha vida caso essa mudança realmente acontecesse...
Lembro-me claramente que em dezembro escrevi um texto, no qual eu me questionava o que estaria acontecendo comigo.
Muitos leitores comentaram que eu estava mudando, mas não queria aceitar isso.
Bem, era verdade!
Eu realmente não queria mudar, tinha medo de perder essa essência que me mantém.
Mas, como meu professor de Filosofia havia dito em uma aula, a essência não se perde nunca, independente da forma como uma pessoa muda.
Minha essência sempre estará dentro de mim, anunciada de forma singela ou forte, mas sempre residirá aqui, pois ela é imutável!
Atualmente tenho aceitado bem tudo o que me está acontecendo, por um lado, estou vendo que mesmo com receio de perder aquele timidez que tanto me caracteriza, estou dando lugar à alguém muito melhor que há anos vive adormecida em mim...
Sim, as mudanças são boas, mas o que não muda é esse costumeiro medo...
Mas ainda tenho a esperança de me livrar dele, em um futuro que ainda me é distante!

23/02/2013

No confessionário!

Eu tive essa ideia há poucos dias, e fiquei um tanto receosa se deveria ou não levá-la à dante. 
Resolvi que sim, afinal, o que tenho a perder? 
Pedi a opinião de um amigo querido, e cheguei à conclusão de que realmente não tenho nada a perder, pelo menos não nesse primeiro instante. 
É uma nova tag que pretendo abrir aqui no blog e se chamará "No confessionário". 
A ideia é simples: Sempre que puder, eu irei criar um texto contando algo que já fiz, ou tenho vontade de fazer. Em geral, espero poder passar algumas experiências boas para vocês (ou engraçadas, hehe). 

Objetivo: 
Desabafar um pouco sobre o cotidiano. 
Criei esse blog para "tudo um pouco", e sei que ler sobre a vida de alguém que vocês quase não conhecem pode ser chato, mas para mim, é uma forma de identificação, além de entretenimento. 
Já tenho ideia para o primeiro: primeira semana de aula. 
Fiz algumas coisas interessantes (além de estudar), assim como ontem, que eu me soltei geral e resolvi dançar dentro da sala (os vídeos estão com uma amiga minha, então se ficarem bons, postarei aqui junto com o texto.) 

Quero me desculpar por ter postado apenas segunda aqui, foi preguiça mesmo (Sorry!). 
Trarei amanhã provavelmente, a resenha do livro "O menino do pijama listrado", e logo também do livro que estou lendo atualmente: Morte Súbita (da J. K. Rowling). 

Beijos pessoal, e um excelente final de semana.

18/02/2013

Crítica construtiva: importância

Qual a importância de uma crítica construtiva e bem fundamentada? 
Esse é o tema da postagem de hoje. 
Há mais de um ano atrás, em um site chamado Fashion. Me (que é uma rede social onde pode-se montar looks, mandar mensagens para outros usuários, e comentar em looks alheios.)
Conheci o site em uma revista e me interessei. 
Com o passar do tempo, eu decidi parar de comentar no looks de minhas amigas o irritante "Amei, muito lindo", e passei a criticar construtivamente aquilo que eu estava vendo. 
Não entendo de moda, mas quando comecei a fazer isso, passei a compreender melhor combinações, e estilos de looks, além de ter aprendido a analisar minuciosamente uma obra, o que me foi muito importante em algumas aulas de arte meses mais tarde. 
O que estou querendo dizer, é que uma crítica, quando é bem construída, fará evoluir tanto quem a recebe (se este não se irritar com a verdade dita), quanto a pessoa que fez, o que foi meu caso. 
Semana passada, recebi um comentário de uma leitora do site "Fanfiction", que me fez parar para pensar. 
A comentarista me havia dito que minha escrita não é nada má, embora também não seja excepcional, notando uma "falta de vocabulário" em minha escrita. 
Ela me recomendou a leitura de livros clássicos, ou escrever com um dicionário ao lado. 
Fiquei exultante ao ler esse comentário, afinal, é sempre bom receber críticas do tipo. 
Sempre tive curiosidade em ler alguns clássicos (como Machado de Assis, Doestoiévski, Tolstoi, entre diversos outros), mas nunca levara tão a sério. 
Essa crítica me fez ter mais vontade ainda de ler livros mais complexos do que a literatura juvenil. 
Já encomendei alguns, e pretendo fazer uma postagem mostrando os livros que escolhi. 
Outra crítica que me foi feita, e serviu perfeitamente, foi de um amigo meu. 
Eu pedi para ele ler alguma resenha minha e dizer construtivamente o que havia achado (afinal, sempre faço isso pelo blog dele, e é como dizem, uma mão lava a outra, hehe). 
Ele me disse que quando escrevo um resenha, é como se estivesse fazendo uma extensão da sinopse, deixando de apontar justamente o mais importante, minha opinião sobre o livro e dizer se vale a pena ou não comprá-lo. 
É exatamente nisso que estou trabalhando nesse momento... tentando mudar meu estilo de escrever resenhas (que não será fácil, mas ficará melhor), e meu repertório cultural, com uma pitada de clássicos. 

Vocês, blogueiros e escritores, já receberam alguma crítica ou gostam de fazê-las? 

Por hoje é só, mas amanhã trarei novidades, beijos. 

16/02/2013

Resenha - A última música



Autor: Nicholas Sparks
Gênero: Romance de amor
Páginas: 397
Editora: Novo Conceito
Avaliação: Bom
Sinopse: Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virada de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciaram e seu pai decide ir morar na praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor para os filhos passarem as férias de verão com ele na Carolina do Norte. O pai de Ronnie, ex-pianista, vive uma vida tranquila na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação dele e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade – e dor – jamais sentida. Uma história inesquecível de amor, carinho e compreensão – o primeiro amor, o amadurecimento, a relação entre pais e filhos, o recomeço e o perdão – A ULTIMA MÚSICA demonstra, como só Nicholas Sparks consegue, as várias maneiras que o amor é capaz de partir e curar seu coração. 

O livro foi bom, e o achei melhor do que "Um amor para recordar".
Pela narrativa do livro no início, Ronnie era uma garota rebelde, que se veste com jeans básicos e camisetas de bandas de rock, que, com seu irmão mais novo, vai passar as férias de verão com o pai, o qual a menina não conversa à 3 anos.
Ela cria antipatia por Will e se torna amiga de Galadriel, uma garota ousada, que vive submissa à Marcus.
Tentarei não entrar em muitos detalhes sobre a história em si, mas na minha opinião ao contemplar essa obra.
Encontrei muitos pontos fortes, como fracos.
Alguns pontos que considerei bons para o livro, foram, por exemplo, o perdão de filha para pai.
Ela vai para a praia contra sua vontade e brava com o pai por tê-la abandonado anos antes.
Mas Steve se mostra compassível com a filha, e a trata de forma educada e calma enquanto a jovem briga.
Aos poucos, ele ganha a simpatia dela, e eles passam a ficar mais unidos (coisa que se percebe principalmente nas 100 últimas páginas).
Ela se apaixona por Will, um garoto rico, bonito, charmoso e inteligente.
Ele também se interessa por ela, e, como esperado, eles vivem um belo romance.
Algo que achei bom, é que mesmo tendo as garotas mais lindas à seus pés, ele escolhe Ronnie, que embora fosse bonita, não era tão atraente quanto às outras, pois o que o fez se interessar por ela, foi sua indiferença e inteligência.
Ok, agora vamos aos pontos negativos.
O que me incomodou profundamente, é que a Ronnie parecia detestar o tipo de cara que o Will é, mas na primeira vez que ele se sentou à seu lado para conversar com ela, embora esta estivesse relutante no início, ela logo se solta e cria uma certa simpatia por ele.
Achei fofo o romance dos dois, e, embora tenha sorrido muito com a conversa entre eles, achei que tudo aconteceu muito rápido.
Em pouco tempo que se conheceram, já diziam que amavam um ao outro.
Outra coisa, é algo bem comum nos romances do Nicholas: pessoas com doenças em estado terminal.
Acidentalmente, eu havia lido a última página do livro, enquanto ainda estava na metade, na qual Ronnie e Will fazem juras de amor, então pensei: Ah, sendo assim, ninguém terá doença terminal e morrerá antes do final do livro.
Eu estava enganada.
Ambos não tinham, mas o personagem que estava na beira da morte era o pai de Ronnie.
Confesso que quanto mais fui chegando ao final, mais preparei lencinhos, pois um amigo meu me falou que chorou assistindo o filme, e comigo (nem sou sentimental), aconteceria o mesmo.
Não cheguei a "chorar", mas que o livro mexeu comigo, isso não tenho a menor dúvida.
Meus pais são separados, então me vi na mesma situação que a Ronnie.
Converso com meu pai, mas o visito apenas uma vez por mês, mas fiquei imaginando se o mesmo acontecesse com ele, como eu reagiria.
Outro aspecto positivo que não tinha citado, foi o fato de Ronnie ter evoluído tanto durante o livro.
Eu recomendo esse livro, principalmente para aqueles que vivem brigando com os pais, ou quem não vive com os dois.

Um enorme beijo, Juliana Rodrigues.

15/02/2013

Superbus Band

Já ouviu falar na banda Superbus? Eu a conheci recentemente e fiquei encantada logo de cara.
É uma banda de pop/rock francesa, formada em 1999, formada por Jennifer Ayache. Essa é considerada uma das bandas de rock francês mais influentes. 
Claro que eu adoro a cultura brasileira, aliás, ultimamente tenho escutado muitas músicas nacionais, mas não é por isso que não possamos conhecer outras culturas, certo? 
Segundo a Wikipedia, a banda teve início depois de uma viagem para os Estados Unidos para aperfeiçoar seu inglês em 1999, Jennifer Ayache estava procurando por músicos para formar um grupo. Ela encontrou Michel Giovannetti, um guitarrista, e François Even, um baixista, que já se conheciam de outro grupo, e formaram uma nova banda. Eles começaram como um trio antes dos outros dois membros participarem.
Estes dois membros foram mais tarde substituídos por Guillaume Roussé (na bateria), e Patrice Focone (na guitarra). Roussé deixou a banda em 2005 e foi substituído por Greg Jacks.
A banda conseguiu seu nome da palavra latina superbus, que significa orgulho, que Ayache encontrou enquanto via um dicionário latino.
Para quem está aprendendo, ou quer aprender Francês, escutar músicas na língua pode ser um bom início. 
Ainda não sei muito sobre a banda, nem me considero fã, mas tenho certeza de que ela terá uma grande presença em minha vida daqui por diante. 
Algumas músicas que recomendo: 

O que acharam? Já conheciam? Gostaram de conhecer? 
Beijos e abraços, até a próxima. 

14/02/2013

Leitor desde criança!

Quando se é criança, muitos pais, ao menos os meus, incentivam seus filhos a lerem.
O primeiro livro, na verdade, nada mais é do que um conto de fadas qualquer sobre Branca de Neve ou Cinderela.
Somos atraídos pela capa, muitas vezes ricas em detalhes e cores, e fascinam a visão do pequeno que está entrando no mundo da literatura.
As imagens retratam tão bem o conteúdo exposto teoricamente, que, naquela idade, por volta dos 6 ou 7, que os jovens leitores observam apenas as imagens.
Ora, a leitura de imagens é uma forma de ler também, mas apenas as observar não transforma ninguém em leitor.
Conforme o tempo vai passando, os gibis e histórias cuja ilustração ocupa boa parte das páginas começam a ficar desinteressantes e, aqueles que tiverem hábitos de leitura enquanto mais jovens, vêem a necessidade de aumentar a grossura dos livros.
Desenhos e imagens já não lhe interessam mais, pois o que o pequeno leitor almeja é fazer a leitura de algo com letras embaralhadas em uma página inteira.
O que ele deseja nesse momento é se aventurar através desse mundo que até pode parecer entedioso para alguns, mas se mostra de grande deleite para aqueles que sabem apreciar.
Substituir um livro de imagens por um em que os desenhos se formam na mente através da leitura, é bem similar ao ato de trocar as sapatilhas pelo salto alto: Existe aquela insegurança inicial de que não acontecerá uma adaptação ao novo, mas conforme o tempo passa, acaba se tornando normal.
Confesso que até mesmo nos dias atuais tenho certa insegurança quando começo a ler um livro, acreditando que demorei para lê-lo!
Bobagem!
O que caracteriza um leitor mesmo não é a quantidade de livros que ele já leu, mas o fascínio que os mesmos causam sobre si. 
Ser um leitor é deixar com que as palavras invadam a alma e deixem dizer aquilo que a mente evita. 

Todas as imagens foram retiradas do O lobo leitor.

13/02/2013

Resenha - O palácio de inverno


O Palácio de Inverno

Autor: John Boyne
Gênero: literatura russa
Páginas: 456
Editora: Companhia das letras
Avaliação: Muito bom
Sinopse: Pode-se fugir da história? Será possível viver no anonimato após uma existência de fausto e glória? A vida comum é assim tão diferente da vida pública? Geórgui Jachmenev passou a vida inteira se debatendo com essas questões, e agora, prestes a perder o grande amor de sua vida, tenta encontrar uma resposta para elas ao refletir sobre seu percurso num século XX que sempre lhe pareceu longo demais. Seus feitos começaram cedo: aos dezesseis anos, em ação impulsiva e atabalhoada, o rapaz impediu um atentado contra a vida de ninguém menos que o grão-duque Nicolau Nicolaievitch, irmão do czar Nicolau II, que, agradecido, nomeou Geórgui o guarda-costas oficial de seu filho Alexei, destinado a ser o próximo czar. Uma reviravolta impressionante, que o levou da taiga russa para o fausto dos palácios moscovitas, cenário que, apesar da amplidão e luxo de seus imensos corredores, iria se revelar bem mais inóspito que os frios grotões de sua vida anterior. A dura experiência com esse mundo gélido de intrigas palacianas, às quais sempre era jogado contra sua vontade, e de grandes tensões e responsabilidade só foi apaziguada com a chegada do primeiro amor, Zoia. Mas os tempos eram agitados, e a história deixou pouco espaço para idílios: quando a Revolução Bolchevique tomou de assalto o país, e isolou toda a família do czar numa casa de campo nos arredores de Ekaterinburg, mais uma vez Geórgui teve de agir rápido a fim de salvar a si e a Zoia. A vida com ela lhe custaria pátria, família e prestígio, e ele jamais se arrependeu disso - mas e para Zoia, o que teria custado? Numa narrativa fascinante, em que presente e passado vão convergindo em capítulos alternados, da Inglaterra dos anos Thatcher para a época dos czares russos, e dos anos difíceis da Segunda Guerra Mundial para o turbilhão da Revolução Bolchevique, acompanhamos Geórgui em meio a acontecimentos históricos decisivos que acabam por se revelar mero pano de fundo para uma história de amor que esconde um grande mistério, talvez maior mesmo que a própria história.

Como a sinopse é enorme, pretendo ser sucinta em minha opinião. 
Esse foi o primeiro livro de literatura russa que li (pretendo relê-lo esse ano), e me deixou simplesmente fascinada. 
Conheci esse livro por intermédio de uma veterana da minha escola, na época em que eu era caloura. Ela classificou o livro simplesmente como "o melhor livro da biblioteca da escola". 
Como resistir à um livro quando ele é classificado desse modo, não é mesmo? 
A trama do livro se passa hora em 1945 na Inglaterra, com o personagem principal tendo 80 anos de idade e prestes a perder sua mulher, Zoia, a única que amou durante em toda sua vida, e em outros momentos, se passa em 1916, quando o personagem era apenas um adolescente, e descobre o primeiro amor, vives situações que poem sua vida em risco e tramas marcantes.
Esse livro demorei um certo tempo para lê-lo, nada muito considerável.
Para quem é amante de história esse livro é a pedida perfeita, com uma capa simples, não chamativa, porém remete ao tema principal do livro, o local onde tudo aconteceu (sem contar que eu amo azul).
A escrita não é muito rebuscada, embora o autor apresente uma trama envolvente, personagens marcantes e acontecimentos tão intensos que seria praticamente impossível não querer desgrudar desse livro.
Claro que, assim como tudo na vida, ele apresenta aspectos negativos, como um grande segredo que Geórgui guarda do início ao fim do livro, revelando-o, obviamente, mas esse mistério fica óbvio desde a primeira aparição de uma das filhas do Czar. O relato no fim apenas dá essa certeza, embora eu confesso que tenha ficado impressionada com a forma como foi contada.
Algo positivo, é o aprendizado proporcionado pela leitura desse livro.
Todos os livros, independentes do gênero enriquecem culturalmente aqueles que lêem, mas quando li esse livro, senti um enriquecimento maior pela riqueza de detalhes e acontecimentos. Além de conhecer um pouco sobre o misterioso cenário Russo.

Encontrei em um site um trecho do livro, caso tenha curiosidade, clique aqui.

Já leram esse livro, ou haviam ouvido falar? 

10/02/2013

Paquera na balada!

Aviso: Esse texto é parcialmente fictício. Foi inspirado em uma situação que toda mulher passará pelo menos uma vez na vida, seja em festas ou até mesmo na escola, faculdade. 
A personagem é fictícia. 
Uma música para escutar lendo: America - Ventura Highway
Era sábado à noite. 
Há horas minhas amigas haviam me convidado para uma balada. 
Como não perco a oportunidade de me divertir, topei no mesmo instante. 
Passei horas escolhendo a roupa perfeita, o que incluía uma saia com cumprimento suficiente para não me deixar vulgar, uma camiseta larga e bem fashion, que valorizava meu corpo e um mega salto, novo, que eu havia comprado há poucos dias. 
Maquiagem pesada e cabelo bem arrumado, tudo o que eu tinha para arrasar na balada. 
Encontrei minhas amigas lá, algumas já bem enturmadas com "gatos" gringos, enquanto outras apenas dançavam. 
Como quase nem sou animada, me joguei na pista, dançando até me acabar. 
- Querida! - minha amiga mais alta me puxou pelo braço, sussurrando em meu ouvido. - Aquele cara não tira os olhos de você. 
Olhei na direção em que elas apontavam, e me deparei com um moreno de olhos azuis... ok, como eu sabia a cor dos olhos dele estando tão longe eu não sei, mas decidi retornar o olhar, encarando-o de forma magnífica e encantadora.
Continuei a dançar, e permaneci assim até que senti o dia amanhecendo e a balada estava acabando. 
O gato de olhos azuis ainda estava estático, me encarando, como se esperasse o mínimo sinal para se aproximar.
Enviei-lhe um sorriso arrebatador, enquanto mordiscava o canudo da bebida alcoólica que eu ingeria. 
Ele saiu de onde estava, e quando menos percebi, ele estava bem à minha frente. 
Senti minha respiração se tornar lenta e ofegante dentro de meu peito, mas logo mudou para acelerada. 
Ele toucou as mãos em meus ombros e declinou-se devagar, até que seus lábios tocaram minha orelha, e senti sua voz levemente rouca me dizendo:
- Garota! Você é uma diva! 
Fiquei surpresa, mas ao mesmo tempo, lisonjeada, afinal, mesmo aquela coca sendo fanta, é sempre bom receber um elogio.
Olá povo (ainda não pensei em um apelido legal para vocês, sorry), tudo bem? 
Eu estava sumida e não tenho um bom motivo para isso. Era só preguiça mesmo. 
Escrevi esse texto hoje pela manhã, pois algo similar já aconteceu comigo... mas foi na escola, não em uma balada. 
Isso já aconteceu com vocês?
Caso a resposta tenha sido não, acreditem em mim: ainda acontecerá. 
Coloquei a enquete ao lado e espero que respondam: Você prefere ler textos longos ou curtos? 

P. S.: Tirei a página "Meninas de Seda" do menu principal pois não postarei mais capítulos por aqui. 
Estou quase finalizando a obra, e após a revisão, deixarei para quem quiser ler disponível em PDF. 
Acredito ser mais fácil de acompanhar, assim vocês saberão de uma só vez o que acontece no livro. 

Beijos,

Juliana Rodrigues. 

06/02/2013

Selo #13 e #14 Qualidade + Sobre o blog

Olá pessoal! Como havia dito na postagem anterior, tenho alguns selos a postar hoje.
O primeiro foi do blog Livros now, para quem gosta de ler no computador (tablet, celular, etc), o blog tem vários livros para baixar.  Ganhei o mesmo da Jaynne, do Amando Ler, um blog mara de resenhas, e também do blog Pimenta literária, que é parceiro do Ser escritora, do My books crazy, também parceiro desse blog e tem vários livros legais para baixar.  Não postarei o selo, pois já ganhei ele outras vezes.
Mas mesmo assim, muito obrigada meninas.
Os outro selos são na verdade tags. Um, ganhei da minha quase chará Juliene, do blog Entre Reais e Utopias,  e o outro ganhei da Letícia, do blog Coração de Escrita.
Selo de Qualidade, do blog Entre Reais e Utopias.
Muito obrigada Ju, eu simplesmente amei. 
REGRAS:

1 - Repassar o blog para outros 10 e avisar.
2 - Responder às perguntas.


Sobre a Blogueira:

Nome: Juliana Aparecida Rodrigues
Uma música: Don't let me down, The Beatles (só porque estou escutando agora)

10 coisas sobre mim:
1. Sou desastrada; 
2. Sou muito tímida; 
3. Eu tenho o costume de fazer biquinho com a boca (por causa do aparelho); 
4. Adoro Nando Reis; 
5. Sou muito insegura; 
6. Sou dotada de indecisão; 
7. Adoro doritos;
8. Não tenho muito o costume de falar sobre mim com meus amigos; 
9. Sempre que recebo selos do tipo, demoro para responder, pois nunca sei o que colocar aqui; 
10. Xingo muitas pessoas mentalmente. 

Amo: Ler, escrever e meus amigos que estão sempre comigo. 
Humor: Assim como o de Juliene, levemente irônico. 
Cores favoritas: Azul, preto e vermelho. 
Frase ou palavra mais dita por mim: Normal isso!, Mano (até mesmo para minhas amigas). Em geral, não sou de usar gírias.  
O que achou do selo: Bem diferente, gostei muito. 
Tag "Para saber mais sobre o blog", do Coração de Escritora.
Muito obrigada Letícia, amei. 

As regras são:

- Os blogs tagueados devem responder à 11 perguntas;

- Eles indicarão 10 blogs que também devem ser tagueados;

- Os blogs escolhidos para a entrevista devem ter até 500 membros (pois o intuito é fazer com que sejam mais conhecidos).

1. Como escolheu o nome do blog?
Me veio à mente de repente. Eu queria mudar, e o ponto inicial da mudança seria fazer um blog literário. Visitei alguns blogs do gênero, e como na época eu já escrevia histórias, resolvi nomear o blog de "Ser escritora", como um marco do início de minha vida pelo mundo da escrita. 

2. Quanto tempo se dedica ao blog?
Quando ligo o computador, abro duas janelas. Infelizmente, a primeira é a do facebook, e isso atrapalha um pouco o rendimento das postagens. Tento me dedicar pelo menos duas horas por dia, mas alguns dias a inspiração simplesmente foge.

3. Já teve algum problema com comentários anônimos no blog? Qual?
Até hoje nunca.

4. Pretende mudar algo aqui no blog em 2013?
Várias coisas. A começar pelo design, e também nas postagens. Pretendo trazer alguns quadros novos e novidades.

5. Já ficou sem inspiração para postar? Como superou isso?
Sempre! O importante é não ficar desesperada por conta disso. Quando estou sem inspiração, fico um tempo distante do computador, apenas com alguns cadernos e canetas. Escrevo tudo que me vem à mente e  leio bastante para escrever resenhas. Consigo superar crise criativa assim: saindo do computador e conhecendo alguns lugares novos. Isso sempre rende boas histórias para contar.

6. O que gosta de fazer quando está no computador?
Conversar com meus amigos pelo face, atualizar o blog, visitar outros blogs, assistir vídeos, palestras, shows de bandas pelo youtube, procurar imagens bonitas para inspiração.

7. Quantos livros você lê por mês?
Depende do mês. As vezes leio um livro em três dias, mas quando o ano letivo volta com tudo, cerca de 4 livros por mês.

8. Quantos blogs você visita por dia?
Vários, mas não sei ao certo quantos.

9. Qual blog visita todos os dias?
Não tem apenas um. Gosto muito de visitar os blogs das minhas amigas blogueiras, mesmo que não dê tempo de comentar.

10. Quanto tempo você está na blogosfera?
Quase dois anos. Comecei em junho de 2011, embora tenha construído cerca de 7 blogs durante esse tempo. Não lembro o nome de todos, apenas do penúltimo (Meninas de Seda), além do atual.

11. Você se inspira em outro blog? Qual?
Claro, sempre rola alguma inspiração. Por exemplo, um dia me inspirei em uma post do blog Aos dezesseis anos para criar um post aqui. Já me inspirei também no Feitiço das Palavras

Passarei ambos selos para os blogs abaixo: 

Feitiço das Palavras
Doce mistério
Livro terapias
Lendo um sonho
Doce charme
Livros now
My books crazy
Pimenta literária
Psico doce
Leitora online

Gente, terminei esse post às 23h35. 
Estou cansada e com sono, por isso não avisarei agora para os blogs que receberam a tag. 

Beijos,

Juliana. 

04/02/2013

Mico no primeiro dia!

Tem coisa mais gostosa do que pagar mico no primeiro dia de aula?
Ainda mais quando se é veterana e o mico é pago na frente dos "bixos" (alunos novos)?
Foi o que aconteceu comigo nessa segunda-feira.
Como agora faço parte do Grêmio Estudantil (até as eleições, mas caso a chapa ganhe, até o fim do ano), minha obrigação nesses três primeiros dias de aula é inspecionar os alunos novos (dizer onde fica o corredor do curso deles, a sala, etc) e fazer brincadeiras no auditório.
Me sentei no fundo com meus amigos, o pessoal da CIPA falou um pouco, depois a gestão da escola, em seguida alguns representantes do Grêmio.
Quando acabaram, duas meninas foram dançar algumas músicas, entre elas, Oppan Gangnam Style.
Nunca gostei dessa música e nunca tinha feito aquele famoso passo da dança.
Quando elas acabaram, começou outra brincadeira, onde foram chamados alguns bixos ao quadrado (aqueles que repetiram o primeiro) e uma bixete.
Meu amigo gritou para o presidente do Grêmio sobre um bixo que ele conhecia que estava atrás de mim, mas todos pensaram que ele estivesse apontando para quem?
Exatamente!
Tive que ir lá na frente do auditório. A intenção da brincadeira até que era boa, nós teríamos algumas palavras e teríamos que improvisar uma situação com elas dentro do contexto, para criar algo divertido.
Mas acontece que os meninos se empolgaram tanto, que eu e a novata ficamos atrás apenas observando.
A brincadeira acabou e eu pensei que tivesse me livrado daquela, quando dizem que não era justo eu e a outra garota não termos feito nada.
Adivinhem o que aconteceu?
Eu e ela estávamos no palco do auditório, e tivemos que dançar Oppan Gangnam Style na frente de todos (e com todas as luzes acessas).
Para a minha "sorte", esse todos eram apenas os novatos do meu curso, Administração.
E o pior de tudo: Meus amigos filmaram.
Quando fomos liberados, um amigo meu mostrou o vídeo para todos os alunos que estavam na minha sala e ele prometeu que iria colocar no grupo da escola, para que todos vissem.
Ainda teremos (eu e o pessoal do Grêmio) mais dois dias para realizarmos a integração com os novatos dos outros cursos, espero que nada do tipo aconteça novamente.
Mas devo confessar que, mesmo morrendo de vergonha, a experiência rendeu boas risadas.

Beijos, e espero que tenham tido um retorno de aula melhor 
do que o meu, 

Juliana Rodrigues. 

As vantagens das bibliotecas

Como eu já devo ter comentado aqui várias vezes, eu simplesmente amo bibliotecas. 
Em primeiro lugar, aquele odor maravilhoso que os livros transmitem. Passear pelas prateleiras, escolher livros, pegar vários, mas no final, só poder levar quatro (pelo menos na biblioteca da minha cidade é assim).
Há tempos venho querendo abordar esse assunto aqui e hoje pensei: Por quê não?
Por isso preparei essa postagem com as vantagens (a meu ver) de se usar uma biblioteca, confira:

1º : Diversidade cultural
Você lê apenas um gênero literário, pois é o único que lhe atrai a atenção quando vai em livrarias?
Eis a boa notícia. Quando se está em uma biblioteca, são tantos gêneros, autores e culturas que dificilmente você se prenderá em apenas um.
Antes de frequentar a biblioteca, eu gostava muito de romance policial.
E adivinhem só?
Ainda gosto! Talvez até mais, mas acontece que anteriormente eu lia livros de apenas uma autora do gênero, depois conheci diversos outros, diferentes na forma de escrita, mas muito bons.
E contando também que você pode conhecer livros de culturas diferentes, como a alemã, russa, norte-americana, britânica, italiana, portuguesa (de Portugal, claro, e Brasileira também para quem não tem esse hábito), francesa entre diversas outras.
Na biblioteca daqui são disponibilizados livros dessas culturas em nossa língua materna, mas você pode encontrar também na língua original.
Arrisca ler em outro idioma?

2º Li, mas não gostei! 
Quando fui à Bienal do Livro em São Paulo, eu fiquei tão empolgada com tanta diversidade e preços acessíveis, que comprei vários livros... mas, infelizmente alguns não tão bons. 
Resultado: Fiquei com livros que não me interessam mais, e provavelmente não lerei novamente (mas nunca se sabe). 
Ainda posso fazer doação, o que duvido muito, pois mesmo não gostando da história, eu amo todos meus livros e sou muito ciumenta com eles. 
Sendo assim, bibliotecas são muito úteis caso você compre livros por impulso, sem ler resenhas antes, pois, caso você não goste do livro, pode parar pela metade, sem ressentimentos por ter gasto dinheiro em algo que você nem quer terminar de ler. 

3º Conhecendo novas pessoas
Essa pode ser a oportunidade perfeita para conhecer pessoas que tenham o mesmo interesse que você: muitos livros. 
Uma vez, enquanto eu tinha ido ao centro da cidade comprar ingresso para a festa da escola, (já tínhamos entrado de férias, e a esperta aqui gastou o dinheiro quando ia comprar o ingresso. Então, tive que atormentar o pessoal do Grêmio e fui atrás de um ponto de venda) eu fui à biblioteca em seguida. 
Lá, encontrei alguns novatos conversando. 
De repente, o celular de uma toca e a música era a Melodia tema de Harry Potter.
Come nem sou fã, quase dei um grito de felicidade.
A parte boa, é que foi muito emocionante conhecer pessoas que já jogaram "Pottermore", além de conhecer um corvino (como eu), uma griffinória e uma lufana. 
Então, fica a dica. 
Vocês podem conhecer fãs dos mesmos livros que vocês, ou receberem dicas ótimas para a próxima viagem literária à biblioteca. 

4º Economia de dinheiro
Há quem diga que gastar dinheiro com livros é desperdício. 
Levando em conta o preço absurdo de tantos livros por aí, não tenho muito a argumentar. 
Você é daqueles que acham que mesmo se venderem um rim não conseguirão comprar aqueles maravilhosos livros que vê na livraria? 
Caso você seja, assim como eu, o tipo de pessoa que não aguentaria pagar pelos livros que lê, bibliotecas públicas são sempre opções perfeitas, afinal, ficar sem ler com a desculpa de não ter dinheiro é o que não vale. 
Como já abordado no item 1, você conhecerá tantos temas, estilos, línguas, autores... que ficará difícil não querer voltar mais. 

Caso sua cidade não tenha uma biblioteca pública, tenho apenas 3 coisas a dizer: 
1º: Meus pêsames; 
2º Procure em cidades vizinhas; 
3º Você pode optar pela leitura de bibliotecas online. Encontrei no site Catraca Livre algumas opções de sites para se baixar livros em diversos formatos, tanto em computador, tablet, celular (entre outros). 

As fotos acima são da Biblioteca Nacional do Brasil
Para mim, esse é um verdadeiro palácio. Eu em uma biblioteca dessas seria ataque cardíaco, tenho certeza disso. 

P. S.: Eu recebi muitos selos de vários blogs, mas ainda não postei. Logo estarão aqui. 

Beijos, e até a próxima, 
Juliana Rodrigues. 

01/02/2013

O que é bloggar?

O que leva uma pessoa a decidir de uma hora para outra criar um blog? 
É tão simples, fácil e rápido. 
Nem para todos é assim, mas pelo menos no meu caso, criar um blog foi a melhor coisa que fiz com o tempo que me disponho a passar na internet. 
Bloggar é uma forma de desabafo. Colocar para fora tudo aquilo que você sente, mas muitas vezes não quer que seus amigos saibam, e tenham a esperança de que pelo menos alguém leia aquilo que foi escrito e se identifique com o que está passando. 
Ter um blog é uma forma singela e eficaz de se fazer grandes amizades, uma forma de se sentir acolhido em meio à tantas pessoas que divide os mesmos pensamentos, angústias, medos e sonhos que você. 
Mas um blog não vive apenas de desabafos, então é necessário criar conteúdo para outras pessoas (como resenhas) e tentar divulgar o máximo possível (sem aquele velho clichê do "seguindo, segue de volta"). 
Ter um blog é deixar registrado a sua evolução. 
É uma forma de crescer como pessoa, e também profissionalmente. 
Quando estava no começo, eu tinha aquela vergonha de expor tudo o que eu penso, e talvez até de não ser aceita.
Conforme o tempo foi passando, perdi o medo de falar sobre a minha vida, de expor meus pensamentos, embora não faça isso sempre, geralmente uso textos como uma forma indireta sobre o que penso. 
Para mim, bloggar tem o mesmo conceito de escrever, com a diferença que no primeiro podemos nos relacionar com outras pessoas, e torna-se mais explícito a evolução de escrita e postagens. 

E antes de finalizar, gostaria de apresentar à vocês o blog de um grande amigo meu, o Modestas epifanias.
É uma blog bem pessoal, onde, seguindo meu conselho (hehe), ele postará textos, muito bem escritos por sinal. 
E agora, realmente finalizando, o resultado da enquete: 
Infelizmente para mim, só consigo escrever textos românticos abordando seu lado tráfico, rs. 
Mas prometo que em breve trarei muitas novidades no quesito "amor". 
Um grande beijo à todos, 
e até logo, 

Juliana Rodrigues.