29/03/2013

O tênue fio entre a felicidade e a dor

Eu procurei por muito tempo uma felicidade que não me pertencia, um sorriso que não cabia em meus lábios; um contentamento que tampouco seria meu. Procurei, rastejei, perdi as bases, os enlaces e escapes. Queria ser feliz. Feliz! Saberia eu o que seria felicidade, ao menos? Suspirei, extasiada. Meu pouco conteúdo vinha de gente como eu, que há tanto procurava sanar tal dúvida e despejava seus horrores em uma folha de papel. Escritores: seria esse o nome? Despejadores solícitos? Horrorizados por seus próprios algozes? (Sufocados?)
Enternece-me saber que alguns não tão longos anos me unem (por que separariam?) de minha essência da escrita. Eu disse essência? Não permita que eu minta assim, tão escancarada e descaradamente em sua face, leitor. Essência é o rudimentarismo, os maus instintos (mas afinal, o que seriam os bons?) e as más ações. Escrita é convenção, é evolucionismo, expressão por meio de um código. Essência é ruim, essência é outra coisa.
Certa vez li, aos 11 anos, um poema de Mário Faustino, escritor piauiense que desde a minha pré-adolescência me acompanhou como um dos meus maiores ícones da literatura da minha terra. Apesar de tudo, saltavam as contradições. Mário tem um gosto peculiar para falar daquilo que a maioria de nós prefere deixar de lado: a morte. Temê-la? Abraçá-la? Conviver normalmente ou simplesmente filosofar que “a vida é uma vela acesa”?
Ah, são tantas as opções! Para um bom leitor, contudo, meio verso basta. A outra metade é o de menos. Fica por nossa conta; se a interpretação for errada, pouco importa para quem sente! Poesia é sentida, vivida, identificada, encostada como cigarro quente naquela ferida que nem mesmo terminou de fechar. Abre, pode ter certeza que abre. Mas a dor faz do momento uma experiência mais vívida, um fator a ser aprendido com mais veemência.
Felicidade deve ser algo assim, meio parecido com a tal da dor. Encostam um cigarro quente na sua ferida e, pápuf!, abriu. (Aliás, desculpem-me o mau uso da onomatopeia — faltei muitas aulas de português no primário.) A diferença, creio eu, seja na recepção. Na primeira situação, a reação imediata é reclamar. Sentir a dor, apreciá-la com ódio e amor, quase como um desenhista abstrato corre o lápis após um momento de fúria. Na segunda, a reação é observar. E observando, mesmo com toda a dor — a abertura sem pudor da ferida — você se sente bem, vívida; livre.
Afinal, por que tanto ensaio, tanto rebuscamento? Por que tanta complicação? Felicidade também é uma forma de dor, tal qual dor também é uma forma de felicidade. Ambas vivendo em seus lados opostos, mas sobrevivendo com a mesma essência (lá se vem a história da essência de novo). Felicidade impulsiona, dor impulsiona. Felicidade exalta, dor também exalta. Felicidade às vezes dói (como saber se era verdadeira?), dor às vezes também faz muita gente feliz (como saber se era mesmo prejudicial?). Sigo a filosofia de que “todo mal vem por um bem”. Os acontecimentos estão aí, o que difere felicidade de dor é a tal da essência. Que partindo daquele velho princípio, ainda é um tanto ruim.


Minha opinião: O texto foi escrito pela Raíssa Muniz, do blog 45 dias de reabilitação
Gosto desse blog pois a escrita da autora é similar a minha (à certo ponto), e também por ela (a autora) ser bem similar a mim no quesito estudos, rs.
O que acho é que a felicidade é muito relativa, mas antes de mais nada, uma questão de escolha.
Quando algo ruim acontece, é natural que nos sintamos desamparados e sozinhos, mas podemos analisar a situação de outra forma e chegarmos a conclusão de que aquilo aconteceu para que ganhássemos experiência e conhecimentos.
A felicidade, a meu ver, é apenas uma questão de como as pessoas reagem em situações ruins.
Existem aqueles que ficariam mal por terem errado, mas felizes são aqueles que conseguem tirar proveito de sua própria infelicidade, encontrando ali uma pontinha de felicidade.
E para você? Qual seu conceito de felicidade?

22/03/2013

Momentos que mudam para sempre!

Já pararam para pensar como um simples ato pode mudar sua vida inteira?
Eu estava refletindo isso ontem na sala de aula (meus amigos me disseram que eu estava "blisando" mas isso é normal) e cheguei a conclusão de que uma pequena atitude de minha parte mudou completamente o rumo da minha história.
Pensem na seguinte situação: Você se senta em um determinado lugar da sala, mas uma garota de convida para se sentar do outro (e no fundo).
Foi exatamente o que aconteceu!
Bobagem, não é mesmo?
Mas quem diria que o fato de ter aceitado mudar de lugar nos primeiros dias de aula poderia fazer com que tudo o que ocorreu na minha vida desde então acontecesse?
Bem, para começar, daquele outro lado da sala conheci pessoas maravilhosas, que, sempre terão um espaço especial no meu coração.
Com a convivência diária aprendi coisas que parecem mínimas diante de nossos olhos, mas que podem realmente fazer toda a diferença.
Aprendi com meus novos amigos que eles realmente poderiam gostar de mim pelo que sou (minha auto estima era baixíssima quando entrei na escola), mas não significa que eles não gostarão de mim caso eu mude.
Aprendi com a convivência que diversão e inteligência são perfeitos aliados. Não preciso bagunceira para me divertir, nem totalmente focada e fechada em meu mundo solitário.
Mudei minha aparência (não me vulgarizando, apenas valorizando), minha forma de pensar.
Me pego pensando o que me teria acontecido caso eu não tivesse aceitado mudar de lugar... seria eu a mesma pessoa sem auto estima? Com a mesma forma de pentear o cabelo, o mesmo olhar de medo direcionado às pessoas?
De uma coisa eu tenho certeza: eu mudei por livre e espontânea vontade pensando no que seria melhor para mim, mas meus amigos tiveram uma grande participação nisso. Eles fizeram com que eu sentisse vontade de ser uma pessoa melhor.
Após dias sem escrever texto algum (percebi que só escrevo quando estou triste, então isso pode ser considerado um bom sinal), resolvi escrever este, como forma de agradecimento à todos aqueles que tiveram participação para lá de especial em minha vida.
Para aqueles que com suas pequenas atitudes, fizeram a diferença para mim.

17/03/2013

Resenha - O menino do pijama listrado

Autor: John Boyne
Gênero: Romance
Páginas: 224
Editora: Companhia das Letras
Avaliação: Muito bom
Sinopse: "Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os Judeus. Também não faz idéia de que seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos de que sua família está envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e, para além dela, centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com um frio na barriga. Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. "O Menino do Pijama Listrado" é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável."

Eu não chorei ao lê-lo, mas quando acabei a última página fiquei sem reações.
Imóvel! Perplexa! Impressionada!
Não sei definir bem, só sei que de alguma forma esse livro mexeu, e muito, comigo.
Bruno é um garoto ingênuo, que vê sua vida mudar completamente quando é obrigado pelos pais a mudar de casa, para uma no campo.
Ele não entende o que está acontecendo, mas frequentemente se queixa por sua nova residência possuir "apenas" três andares, enquanto a de Berlin possuía cinco.
Da janela de seu novo quarto, ele avista uma cerca onde vários homens de cabeça raspada e usando pijamas listrado estavam.
No semblante deles uma enorme tristeza se anuncia, algo que vai além do que o jovem Bruno possa vir a imaginar.
Aos poucos, ele logo se torna amigo de Shmuel, um garoto judeu.
Sempre que consegue escapar, Bruno senta-se próximo à cerca onde conversam.
Muito tempo se passa, e quando o garoto passa a gostar do lugar, pois agora tem um novo amigo, sua mãe convence seu pai à mandá-los embora.
Em seu último dia na casa, Shmuel perdera seu pai e pede a ajuda de seu amigo para encontrá-lo.
Bruno passa para o outro lado da cerca, mas algo inesperado para ele acontece e o menino nunca mais é visto...

Certamente esse é um livro impactante que deve ser devorado lentamente.
Para quem está acostumado com aventuras e ações o livro pode parecer massante e entediante, mas se você gosta de história e livros que envolvam fatos históricos importantes, esse livro pode ser perfeito para você.

Para quem quiser assistir ao filme, clique aqui e seja direcionado ao link.

Um ótimo final de semana a todos.

16/03/2013

Finalmente a eleição...

Como eu havia dito na postagem anterior, ontem (sexta-feira) foi eleição do Grêmio Estudantil na escola. Para quem não sabe, um Grêmio é um grupo de 16 alunos (pelo menos na minha escola), que são eleitos pelos alunos da escola para representá-los. A obrigação de um Grêmio é promover eventos, excursões e passeios, mas principalmente, proporcionar melhoria cultural para os alunos e na educação. Como disse um amigo, nós não queremos alunos que tenham apenas diplomas e sejam apenas mais um na sociedade, queremos cidadãos críticos, que pensem. 
Não posso desabafar sobre tudo, mas ocorreram muitas complicações. 
Brigas desnecessárias, debates desnecessários no grupo de debates da escola entre chapas e votantes das mesmas... fiquei muito receosa quanto ao resultado. 
A Comissão Eleitoral (um grupo de alunos que manda no Grêmio) havia proibido qualquer aluno de postar coisas promovendo ou difamando alguma chapa, e o que era para ser algo tranquilo acabou saindo do controle. 
Uma menina escreveu um texto apontando os erros da Chapa a qual estou (entrei esse ano, mas ela existe desde o ano passado). 
O clima estava tenso quando cheguei na escola. Fiquei tranquila boa parte do tempo, mas quando a Comissão passou na sala anunciando que a votação já iria começar comecei a ficar receosa. 
E se a chapa não ganhasse? 
Bom, naquele momento, lembrei de uma frase que um amigo meu utilizou comigo mais cedo: Ganhando ou não, tudo o que quero fazer por essa escola eu farei. 
É exatamente isso... ganhando ou perdendo, nós ajudaríamos de qualquer forma, pois o importante mesmo não é ganhar status no Grêmio, e sim fazer algo útil para que as próximas gerações de alunos possam usufruir. 
Na última aula o presidente passou na minha sala anunciando o resultado... 
Nós havíamos vencido! 
Não lembro exatamente o que se passou em minha mente, só sei que soltei um grito de alegria e aplaudi. 
Quando saímos da escola, gritamos muito, nos abraçamos, encontramos alguns alunos da Chapa (que agora pode ser chamada de "Grêmio") e demos um abraço coletivo enquanto pulávamos. 
Até cantamos o refrão da música We are the champions, da banda Queen. 
Creio que boa parte da minha preocupação e tristeza de dias atrás era por conta disso (embora ainda tenha outras coisas a resolver), e agora me sinto aliviada. 
Claro que não completamente, pois enquanto muitos alunos comemoraram conosco, outros se manifestaram negativamente, alegando que nós somos o pior para escola e coisas do tipo. 
Comentários negativos incomodam, mas nesse momento estou centrada nos positivos e curtindo essa felicidade. 

Um enorme beijo para vocês, e que tenham um ótimo final de semana. 

14/03/2013

Desculpas + Novidades!

Olá pessoal, tudo bem com vocês?
Me desculpem por ter ficado mais de uma semana sem postar.
Eu estava sem internet (era um problema com os fios), mas agora ela voltou ao normal.
Bem, muita coisa aconteceu durante esse período.
Amanhã terá eleição na escola que elegerá uma chapa para assumir o Grêmio Estudantil.
Estou fazendo parte de uma, embora não tenha feito nada ainda pela escola.
Esse ano pelo visto será muito corrido para mim (espero, pois odeio a monotonia do dia a dia).
Um amigo meu que é diretor de Imprensa na Chapa me convidou para escrever textos para o jornal (O primeiro vindo de mim será sobre a História do Rock).
Semana passada descobri algo que me deixou demasiadamente triste e, embora esteja tentando superar isso, está sendo difícil.
Não é nenhum problema com outras pessoas, e sim comigo mesmo, mas é normal isso acontecer.
Estou me sentindo confusa e cada vez mais perdida dentro de mim mesma...
Sabem como é isso?
Enfim, espero que logo eu volte ao normal para não ficar enchendo o blog com textos depressivos, rs.

Um enorme beijo a todos e tenham um ótimo dia*-*

J. R.

05/03/2013

Entrevista: Tudo por 1 livro

Olá meus amores! 
Sim, vocês são meus amores, hehe*-* 
Como já havia comentado na postagem anterior (clique aqui e veja), recebia uma entrevista de um amigo meu que é blogueiro. 
Para voltar com tudo com o "Entrevistando", ou simplesmente "Entrevistas", retribuí a entrevista dele, fazendo uma com o Gustavo aqui no Ser Escritora. 
Que quiser conhecer o blog dele, clique aqui: Tudo por 1 livro
1.    Quando surgiu a ideia de criar um blog? Se inspirou em algum outro blog?
A ideia de blog já havia surgido vários anos atrás, em meados de 2008 2009 eu já tinha uma conta no blogger, onde escrevia bobagens e tais acontecimentos com a minha vida, nesse meio eu desisti de ir pra frente com o blog umas 5 vezes, mais sempre criando um novo e abandonando no final, nessa mesma época, final de 2009 mais ou menos que me surgiu a oportunidade de cuidar/administrar o blog da minha escola, com a saída do meu professor que criou o blog eu fiquei responsável por administra-lo e tocá-lo para frente, o blog também não durou muito, cerca de 1 depois eu ainda o atualizava, mais a falta de organização pesou, e eu não tinha muito conhecimento nessa área de organização de blog e tal, mais um blog abandonado. Depois de alguns anos, meados de 2012 eu estava a procura de um livro, um livro legal, interessante, foi quando eu resolvi ariscar em Starters o livro que deu origem ao meu blog, eu não sabia nada sobre o livro, mas mesmo assim resolvi ler e foi aí que me apaixonei por literatura e achei que deveria expor minha opinião para outros leitores/amantes da leitura.

2.    Seu conceito sobre o universo dos blogueiros mudou muito desde que criou seu primeiro blog?
Mudou completamente, eu também era um daqueles que achavam que blogs eram perda de tempo, que não me retornaria lucro algum(não só na ideia de dinheiro, mas em conhecimentos etc.), que eu só iria perdem tempo com isso, mas as coisas mudam.

3.    Como foi a decisão do tema central do seu blog atual, a literatura?
Bom, quando eu comecei a escrever no blog, mais ou menos no começo de 2013, a ideia era, expor meus pensamentos, minhas criticas de livros e escrever sobre o que de melhor eu conhecia, a ideia foi se concretizando, e mudando, em tão pouco tempo haha, então eu resolvi implantar a ideia de resenhas, e comecei a resenhar livro, perai, livros? Mais pra isso eu precisava ler, ler muito e ter livros, foi ai que meu blog se tornou um pouco literário, mais a ideia agora, depois que eu conseguir um domínio próprio, a ideia será não só literária, mais com entrevista, assuntos sobre livros, tudo relacionado ao mundo geek, que me fascina, ou seja, vai ser um blog eclético, mais sem perder a escencia da boa e velha literatura.

4.    Quando que você decidiu se aventurar pelo mundo da literatura, escrevendo seu próprio livro?
A ideia de escrever algum livro e publica-lo, é recente, a tempos venho querendo faze-lo, e coloquei-o em pratica também em 2013, era uma de minhas metas, escreve ruma trilogia, depois uma série, depois mais livro e mais e mais...
Só que quando você começa a escrever você se depara com uma série de barreiras, uma delas é que você aprende que não é só sentar lá e começar a escrever e escrever, pelo menos era isso que eu fazia no começo, o que rendeu algumas folhas ao lixo, tem que haver um planejamento, que nem sempre quem começa sabe fazer.


5.    Dentre todas as dificuldades em se escrever um livro, qual foi a que você mais sentiu de início?
Falta de planejamente, com certeza, e a falta de um roteiro, um passo a passo, digamos, a falta de não saber á que rumos seus personagens irão levar da li pra frente, a falta de um enredo que prenda o leitor ao livro.

6.    Para você, quais são as características fundamentais que um blogueiro deve ter?
Acho que um blogueiro tem que ser curioso, acima de tudo, gostar de ler, gostar de pesquisar, estar smpre antenado com o que acontece no mundo da literatura(no caso de quem possua blog literário), gostar de lidar com pessoas, saber lidar com diferentes psicológicos, porque com a fama de um blog também irão vir as criticas, as frases fofinhas, as frases mais grosseiras que você tem que saber lidar.

7.    Quais escritores lhe inspiram (seja pela história de vida ou livros)?
Eu gosto muito da Lissa Price, da forma como ela escreve os livros e as estruturas do mesmo, sua narrativa é muito gostosa também;

8.    Qual o tema central do seu livro?
Bom, o tema do livro é algo mais distópico, uma fantasia, pra um publico alvo jovem-adulto e adulto, tem um pouco de ficção também.

9.    Qual a importância dos livros em sua vida?
Sem dúvida o conhecimento que eles lhe proporcionam, a bagagem cultural que eles deixam na sua mente é realmente fantástico.

10.  Existem personagens no seu livro que são inspirados na sua personalidade?
      Sim, eu acho que a parte legal e mais interessante de escrever um livro, é poder colocar as características que você sonha em ter, nos meus personagens você encontra de tudo um pouco, alguns são insensíveis, outros extrovertido demais, outros são mais felizes e conseguem enxergar em tudo a alegria, alguns são revoltados, alguns mais nerds/geek, alguns mais teimosos.

11.  Como decidiu qual tema queria para seu livro, tal como cenários, nomes de personagens, etc?
Eu tento colocar no meu livro o mundo ideal pra mim, desde como eu gostaria de ser até como eu gostaria que o mundo fosse, meu livro tem um pouco da ideologia perfeita do mundo para com as pessoas.

Perguntas rápidas para maior conhecimento dos leitores sobre você:

·         Sua idade:  16 anos
·         Como gosta que as pessoas lhe chamem? Guuh
·         Uma mania? Roer unhas hahah
·         Saga favorita? Crepúsculo, única
·         Livro que está lendo atualmente? O hobbit
·         Seu livro favorito? Starters, Lissa Price
·         Qual personagem de livro seria sua parceira ideal? Beatrice de Divergente.
·         Uma autora: J.K Rowling
·         Um autor:  Robert Mckee
·         Finalizando, o que achou da entrevista? Eu amo entrevistas, adoro revelar um pouco de mim para as pessoas. Obrigado pela oportunidade Juliana, foi realmente um prazer responde-lá.


O Guh foi muito simpático e receptivo. 
Agora respondendo a pergunta da Julia, do blog Epílogos e Finais, que me havia perguntado como faz para ser entrevistado por mim.
Bem, basicamente da mesma forma como são feitas as confissões (Caso não saiba o que é, clique aqui), pela página Contato, ou pelo e-mail do blog (ser-escritora@hotmail.com). 

Um enorme beijo e abraços apertados, de sua blogueira, Juliana Rodrigues. 

04/03/2013

Entrevistas!

Hey pessoal! Esse será um post simples e rápido apenas para recados.
Recentemente fui entrevistada pelo blog de um amigo meu. Caso queira ler clique no link do blog: Tudo por 1 livro
Há tempos atrás eu fazia entrevistas com autores brasileiros para o blog, mas acabei parando por um tempo.
Pretendo retorná-las em breve, mas dessa vez, não apenas com escritores, como também com blogueiros.
Em geral, eu mando um convite para a pessoa, e caso aceite, mando as perguntas em anexo.
Outro aviso, é apenas para lembrá-los sobre as "Confissões" que estarão rolando aqui no blog.
Para quem não sabe, clique nesse link. Poderão participar quantas vezes quiserem, enviando e-mails para a caixa Contato, ou o e-mail oficial do blog: ser-escritora@hotmail.com
Quero avisar também que em breve estarei dando dicas para autores mais iniciantes do que eu (rsrs) e também apresentarei curiosidades literárias.

Um grande beijo, e ótimo início de semana à todos.